quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Travel light

Viajar leve, será este o meu próximo conceito.
Precisa-se de muito pouco, na realidade. E no balanço de vantagens e desvantagens, os inconvenientes das bagagens “de porão” na limitação ao movimento e à espontaneidade de decisões menos convencionais em muito ultrapassam o eventual conforto de ter “as nossas coisinhas todas” e, se calhar, que regressam intocadas.
Vou fazer a tentativa de viajar com pouco. Entra-se e sai-se dos aviões, pode-se apanhar comboio e autocarro, saltar num sítio e caminhar à procura de poiso, alterar planos ou ir sem planos. Será preciso alguma logística e escolher bem o que couber num volume cabin-size. Agora com um requisito adicional: secar rápido! Será mais fácil para destinos quentes, pois camisolas, anoraks e botas são volumosos. Mas se se conseguir passar a barreira da “só-uma-bagagem-de-mão” no avião, depois ficam vestidas… E dizem os viajantes a tempo inteiro que a opção de compra em cada destino é muito sensata.
O que despoletou a reflexão? Uma viagem atribulada, aviões perdidos, malas desaparecidas e sobrevivência durante quatro dias sem nada, incluindo uma apresentação em congresso com um pólo comprado apressadamente! Em Trivandrum, Kerala, no sul da Índia.


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